Todo mundo tem alguns vícios enquanto dirige, mas embora pareçam inofensivos, alguns desses costumes podem ser extremamente prejudiciais para a vida útil do seu companheiro do dia a dia.
Além de correr o risco de ficar parado no meio do caminho por uma pane seca, você pode acabar causando o superaquecimento da bomba de combustível, pois os combustíveis também são responsáveis pelo resfriamento natural desse sistema. Quando a retirada de calor não acontece, você corre o risco de a bomba parar.
Dirigir com o pé sobre a embreagem pode até passar despercebido pelo motorista, mas mesmo toques leves no pedal podem gerar o desgaste prematuro do sistema, então é melhor evitar, não é mesmo?
Um dos maiores mitos automobilísticos é de que descer com o carro desengrenado economiza combustível. Na verdade, além de superaquecer os freios por uso contínuo, esse hábito desgasta as pastilhas e discos e pode colocar em risco a segurança de quem está a bordo ao apagar o motor pela baixa rotação.
Passar por valetas e lombadas colocando uma roda de cada vez pode torcer a carroceria do veículo, rompendo pontos de solda e provocando aqueles barulhinhos chatos. Ao passar por uma dessas situações, o melhor a fazer é manter o carro na perpendicular e reduzir a velocidade.
Alinhamento e balanceamento precisam fazer parte da rotina do carro a cada 10 mil km rodados, caso contrário, além do desgaste dos pneus, você provavelmente terá problemas com gastos excessivos de combustível e uma direção muito menos agradável.
Como o óleo do motor evita o atrito entre as peças, de tempos em tempos ele acumula partículas e sujeiras que, caso fiquem acumuladas, podem entupir dutos de lubrificação e até mesmo travar o motor.
Aquelas arrancadas que levantam fumaça só são bonitas nos filmes mesmo, na vida real, esse tipo de hábito danifica os coxins, peça que absorve os movimentos e vibrações do propulsor do motor. Isso também vale para as freadas bruscas.